por Samuel Pinheiro, 2006-12-02
O ABORTO
(Jornal Público, 2.12.2006)
"...se o Estado oferece o Serviço Nacional de Saúde a quem quer abortar, tem necessariamente de oferecer meios de subsistência a quem não quer abortar...”
O argumento tem peso, mas PREFERIMOS que o Estado, ao invés de satisfazer a vontade e a decisão de cada um, se torne garantido o direito à vida, e das condições necessárias para que o aborto não seja “necessário”.
Ao invés de apoiar a “cultura da morte”, compete ao Estado apoiar uma “cultura de vida”.
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